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  • Ácido Tranexâmico 250mg 12 Comprimidos - Legrand
Ácido Tranexâmico 250mg 12 Comprimidos - Legrand

Ácido Tranexâmico 250mg 12 Comprimidos - Legrand

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Para que serve

O ácido tranexâmico está indicado no controle e prevenção de hemorragias provocadas por hiperfibrinólise e ligadas a várias áreas como cirurgias cardíacas, ortopédicas, ginecológicas, otorrinolaringológicas, urológicas, neurológicas, em pacientes hemofílicos, hemorragias digestivas e das vias aéreas. Angioedema hereditário.

Como o Ácido Tranexâmico Legrand funciona?


Ácido Tranexâmico destina-se ao controle e prevenção de sangramento provocados por cirurgias, reumatismos e doenças com tendência a sangramentos.

Contraindicação

O ácido tranexâmico é contraindicado em portadores de coagulação intravascular ativa, vasculopatia oclusiva aguda e em pacientes com hipersensibilidade aos componentes da fórmula.

Como usar

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.

Posologia do Ácido Tranexâmico Legrand


A dose de ácido tranexâmico deve ser ajustada individualmente por paciente. As doses recomendadas devem ser interpretadas como uma diretriz inicial.

Adultos:

Fibrinólise local:

Comprimidos:

A dose recomendada é de 15 a 25 mg/kg, isto é, 2 a 3 comprimidos, duas a três vezes ao dia.

Crianças:

A dose deve ser administrada de acordo com o peso corporal:

10 mg/kg, duas a três vezes ao dia.

O ácido tranexâmico pode ainda ser administrado durante a heparinoterapia.

Pacientes com insuficiência renal:

Para evitar o risco de acúmulo, a dose deve ser corrigida de acordo com a seguinte tabela:

Creatinina sérica

Dose oral

Frequência

120 a 150 micromol/L

25 mg/kg

2 vezes ao dia

250 a 500 micromol/L

25 mg/kg

1 vez ao dia

> 500 micromol/L

12,5 mg/kg

1 vez ao dia

Posologia especial:

Prostatectomia:

Em pacientes de alto risco, a profilaxia e o tratamento da hemorragia devem começar durante o período préoperatório, com ácido tranexâmico injetável, seguido de 2 comprimidos de 250 mg, três a quatro vezes ao dia, até que a hematúria macroscópica desapareça.

Menorragia:

2 a 3 comprimidos de 250 mg, três a quatro vezes ao dia, por um período de 3 a 4 dias. A terapia com ácido tranexâmico deve ser instituída logo após o início do sangramento intenso. Nos casos em que o aumento do fluxo já é previsto, deve-se iniciar o tratamento no 1º dia do ciclo.

Se o fluxo for reduzido a um nível aceitável, sem efeitos colaterais, o tratamento pode ser repetido indefinidamente. Caso não se obtenha redução do sangramento, seu uso deve ficar restrito a não mais que três ciclos menstruais.

Epistaxe:

2 comprimidos de 250 mg, três vezes ao dia, durante 7 dias.

Hemofilia:

No preparo de extrações dentárias, 2 a 3 comprimidos de 250 mg, a cada 8 horas, ou 25 mg/kg/dia.

Angioedema hereditário:

Alguns pacientes reconhecem o início da doença. O tratamento consiste na administração intermitente de 2 a 3 comprimidos de 250 mg, duas a três vezes ao dia, por alguns dias.

Outros pacientes podem precisar de tratamento contínuo com esta dose.

Precauções

Em portadores de insuficiência renal, a dose deve ser reduzida para evitar o acúmulo.

Pacientes com tendência conhecida para trombose devem usar o ácido tranexâmico com cautela.

Interações medicamentosas:

Por via oral, até o momento, não foram descritos casos de interação com outros medicamentos.

Reações Adversas

O ácido tranexâmico é geralmente bem tolerado. Raramente, podem ocorrer reações gastrintestinais como náuseas, vômitos e diarreias, que regridem com a diminuição da dose.

Informe seu médico o aparecimento de reações desagradáveis.

População Especial

Gravidez e lactação:

O ácido tranexâmico, assim como qualquer outro medicamento, não deve ser utilizado durante a gravidez e amamentação, a não ser sob estrita orientação médica.

O ácido tranexâmico é eliminado no leite materno, na proporção de, aproximadamente, 1% em relação à concentração plasmática. Apresenta, portanto, pouca probabilidade de efeito sobre o lactente. Mesmo assim, durante a amamentação, o produto deve ser utilizado sob estrita orientação médica. Como qualquer outro medicamento, não se recomenda sua utilização no primeiro trimestre de gravidez.

Informe seu médico a ocorrência de gravidez na vigência do tratamento ou após o seu término.

Informar ao médico se está amamentando.

Pacientes idosos:

Não há advertências ou recomendações especiais sobre o uso do produto em pacientes idosos.

Composição

Apresentações:

Comprimidos de 250 mg.

Caixas contendo:

12 ou 24 comprimidos.

Uso adulto e pediátrico.

Uso oral.

Composição:

Cada comprimido contém:

Ácido Tranexâmico

250 mg

Excipiente*

1 comprimido

*Celulose microcristalina, croscarmelose sódica, fosfato de cálcio dibásico di-hidratado, povidona, dióxido de silício, talco, estearato de magnésio, água purificada).

Superdosagem

Até o momento, não são conhecidos casos de superdosagem.

Interação Medicamentosa

Não foram observadas alterações nos resultados de exames laboratoriais com a utilização de Ácido Tranexâmico (substância ativa).

Ação da Substância

Resultados de Eficácia


Em ensaios clínicos, o Ácido Tranexâmico (substância ativa) (TXA) foi mais eficaz na redução da perda de sangue menstrual do que o ácido mefenâmico, flurbiprofeno, etamsilato e noretisterona fase oral lútea indicando o Ácido Tranexâmico (substância ativa) poder ser considerado como um tratamento de primeira linha para o tratamento inicial de menorragia idiopática, especialmente para pacientes nos quais o tratamento hormonal é não recomendado ou não desejado.

Em dois estudos randomizados controlados por placebo, envolvendo no total 480 pacientes submetidos à cirurgia otorrinolaringológica, o Ácido Tranexâmico (substância ativa) foi avaliado na capacidade de diminuir o sangramento intra e pós-operatório e os autores concluíram que o TXA é uma droga segura e eficaz para a redução da hemorragia na cirurgia nasal, podendo ser recomendada para uso rotineiro.

Em outros dois estudos randomizados controlados por placebo que avaliaram a quantidade de perda sanguínea em pacientes submetidas à conização, o tratamento profilático com Ácido Tranexâmico (substância ativa) reduziu a perda de sangue pós-operatório.

Para avaliação quanto ao sangramento intraoperatório e necessidade de transfusão sanguínea em pacientes submetidos a ressecção transuretral prostática (RTUP), foram realizados dois estudos randomizados e controlados por placebo. Em um dos estudos os autores concluíram que o uso em curto prazo de Ácido Tranexâmico (substância ativa) é eficaz na redução da perda de sangue operativa associada a RTUP. No outro estudo, foi demonstrada uma redução na incidência de hemorragia secundária de 56% no grupo controle para 24% no grupo de tratamento, com redução significativa na taxa de readmissão hospitalar.

Em uma metaanálise com seis estudos, duplamente cegos controlados com placebo, foram avaliados um total de 1267 pacientes internados com diagnóstico primário de hemorragia aguda gastrointestinal e tratados com Ácido Tranexâmico (substância ativa) ou placebo. A conclusão foi que o tratamento com Ácido Tranexâmico (substância ativa) pode ser de grande valia em pacientes considerados como em risco de óbito após uma hemorragia gastrointestinal alta.

Um estudo com dez pacientes portadores de telangiectasia hemorrágica hereditária (THH) concluiu que o Ácido Tranexâmico (substância ativa) oral é útil para reduzir significativamente a frequência e a intensidade de epistaxe nestes pacientes, confirmando resultados de estudos pregressos.

O tratamento com Ácido Tranexâmico (substância ativa) oral na dose de 1g 3 vezes ao dia a partir de 2 horas antes da cirurgia (n=14) durante 5 dias foi associado a menor perda de sangue pós-operatória (extração dentária) média em pacientes com hemofilia.

O Ácido Tranexâmico (substância ativa) oral 3 gramas por dia reduziu a incidência de episódios de sangramento espontâneo em um estudo em pacientes hemofílicos.

Características Farmacológicas


Ácido Tranexâmico (substância ativa) apresenta em sua fórmula o isômero trans do ácido 4-amino-metil-ciclohexano carboxílico (Ácido Tranexâmico (substância ativa)), que possui forte atração pelo sítio de ligação da lisina no plasminogênio e na plasmina, inibindo por competição tanto a ativação, quanto a ação da plasmina. Sua ação, portanto, se faz na fase posterior à formação do coágulo ou, mais precisamente, alargando o tempo de dissolução da rede de fibrina.

Ácido Tranexâmico (substância ativa) não ativa a cascata de coagulação. Sua ação preserva o coágulo, formando o mecanismo hemostático mais eficiente, reduzindo a intensidade e os riscos de sangramento. Essa lentificação do processo de fibrinólise favorece a hemostasia em cirurgias, traumatismos, doenças hemorrágicas e nos sangramentos onde a fibrinólise é, comprovadamente, um fator atuante, como nas hemorragias digestivas, descolamento prematuro da placenta, cirurgias de próstata e hemorragias das vias respiratórias (epistaxe, hemoptise). Sua ação também é comprovada nas hemofilias.

A participação da plasmina na ativação do Sistema do Complemento explica a utilização dos antifibrinolíticos no tratamento do angioedema hereditário.

Farmacocinética

O Ácido Tranexâmico (substância ativa) possui absorção rápida. Aproximadamente 90% de uma dose intravenosa é excretada, in natura, na urina, em 24 horas. Após administração oral, 39% é excretada inalterada na urina em 24 horas. A meia-vida plasmática é de aproximadamente 2 horas, mantendo níveis terapêuticos por 6 a 8 horas.

Entre os antifibrinolíticos sintetizados, o isômero trans do Ácido Tranexâmico (substância ativa) foi o que demonstrou maior afinidade e uma ligação mais forte à plasmina e ao plasminogênio. Por esta razão é considerado, neste grupo, como o mais potente inibidor da ação fibrinolítica da plasmina.

Cuidados de Armazenamento

Manter à temperatura ambiente (15ºC a 30ºC). Proteger da luz e manter em lugar seco.

Prazo de validade: O número de lote e as datas de fabricação e validade estão impressos no cartucho do medicamento.

Não use o medicamento com o prazo de validade vencido.

Antes de usar observe o aspecto do medicamento.

Dizeres Legais

Reg. MS: nº 1.6773.0151.

Farm.Resp.:
Dra. Maria Betânia Pereira.
CRF-SP nº 37.788.

Registrado por:
Legrand Pharma Indústria Farmacêutica Ltda.
Rod. Jornalista F. A. Proença, km 08.
Bairro Chácara Assay.
CEP 13186-901
Hortolândia/SP.
CNPJ: 05.044.984/0001-26.
Indústria brasileira.

Fabricado por:
EMS S/A.
Hortolândia/SP.

Venda sob prescrição médica.

Especificações
Receita Branca Comum
BulaVeja a Bula
Tipo do medicamento Genérico
Princípio Ativo Ácido Tranexâmico
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