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Indicação

Hipertensão arterial leve e moderada.
Isquemia miocárdica.
Profilaxia das taquicardias supraventriculares paroxísticas e crise hipertensiva.

Contraindicação

Hipersensibilidade ao cloridrato de verapamil ou aos demais componentes de sua formulação.
É contra-indicado em casos de: hipotensão (pressão sistólica menor que 90 mmHg); choque cardiogênico; insuficiência ventricular esquerda grave; bloqueio AV de 2º e o 3º graus (exceto em pacientes com marca-passo); síndrome do nódulo sinusal (exceto em pacientes com marca-passo); insuficiência cardíaca congestiva; bradicardia acentuada (abaixo de 50 bpm.); taquicardia ventricular.

Como usar

Dose média varia de 240 mg a 360 mg. A dose máxima diária não deve exceder 480 mg para tratamentos longos. Administradas de preferência com a alimentação.

Adultos e adolescentes com peso maior que 50 kg:

- Isquemia miocárdica, taquicardias supraventriculares paroxísticas e fibrilação atrial: 120 mg a 480 mg divididos em 3 ou 4 doses.

- Hipertensão:

Formas de liberação imediata: 120 mg a 480 mg divididos em 3 ou 4 doses;

Formas de liberação retard: 120 mg a 480 mg divididos em 1 ou 2 doses.

Precauções

O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO

Advertências e Precauções Infarto Agudo do Miocárdio Usar com cautela nos casos de infarto agudo do miocárdio complicados por bradicardia (batimentos cardíacos lentos), hipotensão acentuada (pressão baixa) ou disfunção ventricular esquerda Bloqueio AV (atrioventricular)/ Bloqueio AV de primeiro grau/ Bradicardia/ Assistolia DILACORON® (cloridrato de verapamil) age sobre os nódulos de AV e SA (sino atrial) e prolonga o tempo de condução átrio ventricular Utilizar com cautela no desenvolvimento de bloqueio AV de segundo ou terceiro grau Nos casos de bloqueio do ramo unifascicular, bifascicular ou trifascicular há a necessidade de descontinuação do tratamento com cloridrato de verapamil e, se necessário, implementar um tratamento adequado DILACORON® (cloridrato de verapamil) age sobre os nódulos AV e SA e raramente permite a evolução de bloqueio AV para segundo ou terceiro grau, bradicardia e em casos extremos, assistolia Isso é mais provável de ocorrer em pacientes com doença do nó sinusal, que é mais comum em pacientes idosos Em pacientes que não possuem essa doença, assistolia, é geralmente de curta duração (alguns segundos ou menos) com retorno expontâneo do ritmo normal Se o retorno não ocorrer rapidamente, deve ser iniciado tratamento adequado Insuficiência cardíaca: Pacientes com insuficiência cardíaca com fração de ejeção maior que 35 % devem ser compensados antes do início do tratamento com cloridrato de verapamil Dilacoron_Bula_Paciente 3 Abbott Laboratórios do Brasil Ltda Rua Michigan 735, Brooklin São Paulo - SP CEP: 04566-905 Tel: 55 11 5536 7000 Fax: 55 11 5536 7126 Antiarrítmicos, betabloqueadores Potencialização mútua de efeitos cardiovasculares (grau superior bloqueio AV, grau superior de frequência cardíaca, indução de insuficiência cardíaca e hipotensão potencializada) Bradicardia assintomática (36 batidas/minuto) com uso de marcapasso atrial (wandering atrial pacemaker) foram observados em um paciente recebendo concomitantemente colírio de timolol (bloqueador beta adrenérgico) e cloridrato de verapamil oral Digoxina Se verapamil for administrado concomitantemente com digoxina, a dose de digoxina deve ser reduzida

Advertências e Precauções Infarto Agudo do Miocárdio Usar com cautela nos casos de infarto agudo do miocárdio complicados por bradicardia (batimentos cardíacos lentos), hipotensão acentuada (pressão baixa) ou disfunção ventricular esquerda Bloqueio AV/ Bloqueio AV de primeiro grau/ Bradicardia/ Assistolia DILACORON® (cloridrato de verapamil) age sobre os nódulos de AV (atrioventricular) e SA (sino atrial) e prolonga o tempo de condução átrio ventricular Utilizar com cautela no desenvolvimento de bloqueio AV de segundo ou terceiro grau Nos casos de bloqueio do ramo unifascicular, bifascicular ou trifascicular há a necessidade de descontinuação do tratamento com cloridrato de verapamil e, se necessário, implementar um tratamento adequado DILACORON® (cloridrato de verapamil) age sobre os nódulos AV e SA e raramente permite a evolução de bloqueio AV para segundo ou terceiro grau, bradicardia e em casos extremos, assistolia Isso é mais provável de ocorrer em pacientes com doença do nó sinusal, que é mais comum em pacientes idosos Em pacientes que não possuem essa doença, assistolia, é geralmente de curta duração (alguns segundos ou menos) com retorno expontâneo do ritmo normal Se o retorno não ocorrer rapidamente, deve ser iniciado tratamento adequado Insuficiência cardíaca: Pacientes com insuficiência cardíaca com fração de ejeção maior que 35 % devem ser compensados antes do início do tratamento com cloridrato de verapamil Dilacoron retard_Bula_Paciente 3 Abbott Laboratórios do Brasil Ltda Rua Michigan 735, Brooklin São Paulo - SP CEP: 04566-905 Tel: 55 11 5536 7000 Fax: 55 11 5536 7126 Antiarrítmicos, betabloqueadores Potencialização mútua de efeitos cardiovasculares (grau superior bloqueio AV, grau superior de frequência cardíaca, indução de insuficiência cardíaca e hipotensão potencializada) Bradicardia assintomática (36 batidas/minuto) com uso de marcapasso atrial (wandering atrial pacemaker) foram observados em um paciente recebendo concomitantemente colírio de timolol (bloqueador beta adrenérgico) e cloridrato de verapamil oral Digoxina Se verapamil for administrado concomitantemente com digoxina, a dose de digoxina deve ser reduzida

Reações Adversas

QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR Reações adversas foram relatadas espontaneamente durante o período de pós-comercialização e durante estudos clínicos do produto

As frequências de reações adversas são definidas como: Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento) Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento) Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento) Sistemas Comum Incomum Rara Desconhecida Sistema imunológico Hipersensibilidade (alergia) Sistema nervoso Cefaleia (dor de cabeça) e tontura Parestesia (sensação de formigamento) e tremor Reação extrapiramidal; paralisia1 (tetraparesia) e convulsões Alterações psiquiatricas Sonolência Alterações do ouvido e do labirinto Zumbido Vertigem, Sistema vascular Hipotensão, rubor Alterações cardíacas Bradicardia (batimentos muito lentos) Palpitações e taquicardia Bloqueio atrioventricular (primeiro, segundo e terceiro grau), bradicardia sinusal, falência cardíaca, assistolia Respiratório Broncoespasmo Sistema gastrintestinal Constipação (intestino preso) e náusea Dor abdominal Vômitos Desconforto abdominal, hiperplasia gengival (inchaço da gengiva), íleo (paralisia intestinal) Alterações na pele e tecidos subcutâneos Hiperhidrose (suor execessivo) Angioedema, síndrome de Stevens-Johnson, eritema multiforme, erupção cutânea maculopapular, alopecia (queda de cabelo), urticária (coceira), púrpura e prurido Dilacoron_Bula_Paciente 7 Abbott Laboratórios do Brasil Ltda Rua Michigan 735, Brooklin São Paulo - SP CEP: 04566-905 Tel: 55 11 5536 7000 Fax: 55 11 5536 7126 Sistema musculoesquelético Fraqueza muscular, mialgia (dores musculares em qualquer parte do corpo) e artralgia (dores nas articulações) Sistema reprodutor e mama Disfunção erétil (impotência),ginecomastia (crescimento das mamas nos homens) e galactorréia (produção de leite fora do período pós-parto ou de lactação) Condições gerais Edema periférico Fadiga Em Investigação Aumento de prolactina plasmática e aumento de enzimas hepáticas 1Houve um único relato pós-comercialização de paralisia (tetraparesia) associada ao uso concomitante de verapamil e colchicina O uso concomitante de verapamil e colchicina não é recomendado Informe ao seu médico, cirurgião-dentista, ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento Informe também a empresa através do seu serviço de atendimento 9 O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA QUANTIDADE MAIOR DO QUE A INDICADA DESTE MEDICAMENTO Sintomas A superdosagem de DILACORON (cloridrato de verapamil) pode causar hipotensão (pressão baixa), bradicardia (coração bate muito devagar) até bloqueio atrioventricular, hiperglicemia (aumento na quantidade de açúcar disponível para o corpo), estupor (diminuição ou paralisação das reações intelectuais, sensitivas ou motoras, devidas a causa psíquica ou patológica) e acidose metabólica (excesso de acidez no sangue) Casos fatais ocorreram em consequência de

As frequências de reações adversas são definidas como: Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento) Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento) Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento) Sistemas Comum Incomum Rara Desconhecida Sistema imunológico Hipersensibilidade (alergia) Sistema nervoso Cefaleia (dor de cabeça) e tontura Parestesia (sensação de formigamento) e tremor Reação extrapiramidal; paralisia1 (tetraparesia) e convulsões Alterações psiquiatricas Sonolência Alterações do ouvido e do labirinto Zumbido Vertigem, Sistema vascular Hipotensão, rubor Alterações cardíacas Bradicardia (batimentos muito lentos) Palpitações taquicardia Bloqueio atrioventricular (primeiro, segundo e terceiro grau), bradicardia sinusal, falência cardíaca, assistolia Respiratório Broncoespasmo Sistema gastrintestinal Constipação (intestino preso) e náusea Dor abdominal Vômitos Desconforto abdominal, hiperplasia gengival (inchaço da gengiva), íleo (paralisia intestinal) Dilacoron retard_Bula_Paciente 7 Abbott Laboratórios do Brasil Ltda Rua Michigan 735, Brooklin São Paulo - SP CEP: 04566-905 Tel: 55 11 5536 7000 Fax: 55 11 5536 7126 Alterações na pele e tecidos subcutâneos Hiperhidrose (suor execessivo) Angioedema, síndrome de Stevens-Johnson, eritema multiforme, erupção cutânea maculopapular, alopecia (queda de cabelo), urticária (coceira), púrpura e prurido Sistema musculoesquelético Fraqueza muscular, mialgia (dores musculares em qualquer parte do corpo) e artralgia (dores nas articulações) Sistema reprodutor e mama Disfunção erétil (impotência), ginecomastia (crescimento das mamas nos homens) e galactorréia (produção de leite fora do período pós-parto ou de lactação) Condições gerais Edema periférico Fadiga Em Investigação Aumento de prolactina plasmática e aumento de enzimas hepáticas 1Houve um único relato pós-comercialização de paralisia (tetraparesia) associada ao uso concomitante de verapamil e colchicina O uso concomitante de verapamil e colchicina não é recomendado Informe ao seu médico, cirurgião-dentista, ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento Informe também a empresa através do seu serviço de atendimento 9 O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA QUANTIDADE MAIOR DO QUE A INDICADA DESTE MEDICAMENTO Sintomas A superdosagem de DILACORON (cloridrato de verapamil) pode causar hipotensão (pressão baixa), bradicardia (coração bate muito devagar) até bloqueio atrioventricular, hiperglicemia (aumento na quantidade de açúcar disponível para o corpo), estupor (diminuição ou paralisação das reações intelectuais, sensitivas ou motoras, devidas a causa psíquica ou patológica) e acidose metabólica (excesso de acidez no sangue) Casos fatais ocorreram em consequência de

Composição

COMPOSIÇÃO Cada comprimido revestido de DILACORON (cloridrato de verapamil) 80 mg contém: cloridrato de verapamil 80 mg Excipientes: celulose microcristalina, croscarmelose sódica, dióxido de silício, estearato de magnésio, fosfato de cálcio dibásico di-hidratado, hipromelose, laurilsulfato de sódio, macrogol, talco, dióxido de titânio II) INFORMAÇÕES AO PACIENTE 1 PARA QUÊ ESTE MEDICAMENTO É INDICADO DILACORON (cloridrato de verapamil) é destinado ao tratamento de: 1 Falta de oxigênio (isquemia) para o músculo do coração: sem angina (dor no peito); com angina após esforço; angina em repouso 2 Hipertensão arterial (pressão alta) leve e moderada: DILACORON (cloridrato de verapamil) tem a vantagem de poder ser usado em pacientes com pressão alta e que também tenham asma (bronquite), diabetes, depressão, impotência sexual, doença em vasos cerebrais, varizes, doença coronárias, colesterol alto, ácido úrico alto e também pode ser usado por idosos Diminui a pressão nas crises de pressão alta 3 Previne as arritmias com batimento cardíaco rápido (taquicardias supraventriculares; "flutter" ou fibrilação atrial) 2

COMPOSIÇÃO Cada comprimido revestido retard de DILACORON (cloridrato de verapamil) 120 mg contém: cloridrato de verapamil 120 mg Excipientes: alginato de sódio, celulose microcristalina, estearato de magnésio, cera (E Hoechst), hipromelose, macrogol, povidona, talco, dióxido de titânio II) INFORMAÇÕES AO PACIENTE 1 PARA QUÊ ESTE MEDICAMENTO É INDICADO DILACORON (cloridrato de verapamil) é destinado ao tratamento de: 1 Falta de oxigênio (isquemia) para o músculo do coração: sem angina (dor no peito); com angina após esforço; angina em repouso 2 Hipertensão arterial (pressão alta) leve e moderada: DILACORON (cloridrato de verapamil) tem a vantagem de poder ser usado em pacientes com pressão alta e que também tenham asma (bronquite), diabetes, depressão, impotência sexual, doença em vasos cerebrais, varizes, doença coronárias, colesterol alto, ácido úrico alto e também pode ser usado por idosos Diminui a pressão nas crises de pressão alta 3 Previne as arritmias com batimento cardíaco rápido (taquicardias supraventriculares; "flutter" ou fibrilação atrial) 2

Superdosagem

superdosagem Tratamento Todos os casos de superdosagem devem ser tratados como se fossem graves, e os pacientes devem ser mantidos em observação por até 48 horas, sob cuidados médicos em hospital Em caso de

superdosagem deve-se procurar um hospital imediatamente O cloridrato de verapamil não pode ser removido por hemodiálise Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações Dilacoron_Bula_Paciente 8 Abbott Laboratórios do Brasil Ltda Rua Michigan 735, Brooklin São Paulo - SP CEP: 04566-905 Tel: 55 11 5536 7000 Fax: 55 11 5536 7126

superdosagem Dilacoron retard_Bula_Paciente 8 Abbott Laboratórios do Brasil Ltda Rua Michigan 735, Brooklin São Paulo - SP CEP: 04566-905 Tel: 55 11 5536 7000 Fax: 55 11 5536 7126 Tratamento Todos os casos de superdosagem devem ser tratados como se fossem graves, e os pacientes devem ser mantidos em observação por até 48 horas, sob cuidados médicos em hospital Em caso de

superdosagem deve-se procurar um hospital imediatamente O cloridrato de verapamil não pode ser removido por hemodiálise Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações

Interação Medicamentosa

Estudos metabólicos in vitro indicam que o verapamil é metabolizado pelo citocromo P450, CYP3A4, CYP1A2, CYP2C8, CYP2C9 e CYP2C18.

Verapamil mostrou ser um inibidor das enzimas CYP3A4 e P-glicoproteínas (P-gp). Interações clinicamente significantes foram relatadas com os inibidores de CYP3A4, com elevação de níveis plasmáticos do verapamil, enquanto os indutores de CYP3A4 causaram redução dos níveis plasmáticos do verapamil. Portanto, os pacientes devem ser monitorados quanto às interações medicamentosas.

A tabela a seguir fornece uma lista de possíveis interações medicamentosas por motivos farmacocinéticos:

Potenciais interações medicamentosas

Fármaco concomitanteEfeito potencialComentário
Alfa Bloqueadores
PrazosinaAumenta a Cmax da prazosina (~40%), sem efeito na meia-vida.

Efeito aditivo hipotensivo

TerazosinaAumenta ASC (~24%) e Cmax(~25%) da terazosina
Antiarrítmicos
FlecainidaEfeito mínimo sobre a depuração plasmática da flecainida (<~10%); nenhum efeito sobre a depuração plasmática do verapamilVer item Advertências e Precauções.
QuinidinaDiminui depuração da quinidina oral (~35%)Hipotensão. Edema pulmonar pode ocorrer em pacientes com cardiomiopatia hipertrófica obstrutiva.
Antiasmáticos
TeofilinaDiminui clearence oral e sistêmico em cerca de 20%A redução doclearencefoi menor nos tabagistas (~11%)
Anticonvulsivantes/ Antiepiléticos
CarbamazepinaAumenta ASC da carbamazepina (~46%) em pacientes com epilepsia parcial refratáriaAumento nos níveis de carbamazepina. Podem ocorrer efeitos colaterais relativos a carbamazepina, como diplopia, cefaleia, ataxia ou tontura.
FenitoínaDiminui concentração de verapamil no plasma---
Antidepressivo
ImipraminaAumenta ASC da imipramina (~15%)Nenhum efeito no nível do metabólito ativo, desipramina
Antidiabéticos
GlibenclamidaAumenta Cmax (~28%), ASC (~26%) da glibenclamida---
Antigotosos
ColchicinaAumenta ASC (~2 vezes) e Cmax(~1,3 vezes)Reduz a dose de colchicina. Ver bula de colchicina.
Antibacterianos
ClaritromicinaPossível aumento nos níveis de verapamil---
EritromicinaPossível aumento dos níveis de verapamil---
RifampicinaDiminui ASC (~97%), Cmax (~94%) e biodisponibilidade oral (~92%) do verapamil.O efeito hipotensor do verapamil pode ser reduzido.
TelitromicinaPossível aumento dos níveis de verapamil---
Antineoplásicos
DoxorrubicinaAumenta ASC (104%) e Cmax(61%) da doxorrubicina com a administração oral de verapamil.Em pacientes com carcinoma pulmonar de células pequenas.
Barbitúricos
FenobarbitalAumenta a depuração do verapamil oral (~5 vezes)---
Benzodiazepínicos e outros ansiolíticos
BuspironaAumenta ASC e Cmax da buspirona em 3-4 vezes---
MidazolamAumenta ASC (~3 vezes) e Cmax(~2 vezes) do midazolam---
Betabloqueadores
MetoprololAumenta ASC (~32.5%) e Cmax(~41%) do metoprolol em pacientes com angina.

Ver item Advertências e Precauções

PropranololAumenta ASC (65%) e Cmax. (94%) de propranolol em pacientes com angina.
Glicosídeos Cardíacos
DigitoxinaDiminui depuração total (~27%) e depuração extra renal (~29%) da digitoxina---
DigoxinaIndivíduos saudáveis: aumenta Cmax da digoxina em ~ 44%, aumenta C12h da digoxina (~53%), Css da digoxina em ~44%, e aumenta ASC da digoxina em ~50%Reduzir a dose de digoxina. Ver item Advertências e Precauções.
Antagonista de Receptor H2
CimetidinaAumenta ASC de R-(25%) e S-(40%) verapamil, com correspondente diminuição da depuração de R- e S- verapamil---
Imunológicos
CiclosporinaAumenta ASC, Css, Cmax de ciclosporina em ~45%---
EverolimusEverolimus: Aumento ASC (~3,5 vezes) e Cmax(~2,3 vezes)
Verapamil: Aumento Cresidual(~2,3 vezes)
Determinação da concentração e ajuste da dose de everolimus pode ser necessária
SirolimusAumenta ASC (~2,2 vezes; S – verapamil aumenta ASC (~1,5 vezes)Determinação da concentração e ajuste da dose de everolimus pode ser necessária
TacrolimusPossível aumento do nível de tacrolimus---
Agentes redutores de lípides
AtorvastatinaPossível aumento dos níveis de atorvastatina
Aumenta ASC -(~43%) de verapamil

Segue adiante informação adicional

LovastatinaPossível aumento dos níveis de lovastatina
Aumenta ASC (~ 63%) e Cmax (~32%) de verapamil
SinvastatinaAumenta ASC (~2,6 vezes), Cmax(~4,6 vezes) de sinvastatina
Agonistas do receptor de serotonina
AlmotriptanaAumenta ASC (~20%) e Cmax(~24%) de almotriptana---
Uricosúricos
SulfinpirazonaAumenta a depuração do verapamil oral (~3 vezes) e diminui biodisponibilidade (~60%)O efeito hipotensor do verapamil pode ser reduzido
Anticoagulantes
DabigatranaAumento de dabigratana (Cmax até 180%) e ASC (até 150%)O risco de sangramento pode aumentar. Pode ser necessário reduzir a dose de dabigatana quando administrada concomitantemente com cloridrato de verapamil de uso oral. V er a bula de dabigratana.
Outros terapias cardíacas
IvabradinaO uso concomitante de ivabradina e verapamil é contraindicado pelo risco de acentuação da bradicardiaVer o campo "Contraindicações"
Outros
Suco de grapefruit (toranja e pomelo)Aumenta ASC de R-(~49%) e S- (~37%) verapamil
Aumenta Cmax de R-(~75%) e S- (~51%) verapamil
Meia vida de eliminação e depuração renal não afetadas. Suco degrapefruitnão deve ser ingerido junto com verapamil.
Erva de São João (Hypericum perforatum)Diminui ASC de R-(~78%) e S- (~80%) verapamil, com correspondente redução da Cmax---

Outras interações medicamentosas e informações adicionais

Agentes antivirais anti-HIV

Devido ao potencial inibitório metabólico de alguns dos agentes antivirais anti-HIV, tais como o ritonavir, as concentrações plasmáticas do verapamil podem aumentar.

Deve-se ter cuidado ou a dose do verapamil deve ser diminuída.

Lítio

Foi relatado aumento da neurotoxicidade durante uso concomitante de cloridrato de verapamil e lítio, com e sem aumentos nas concentrações séricas de lítio. Entretanto, o uso de cloridrato de verapamil em pacientes em tratamento crônico com lítio estável, resultou na redução dos níveis séricos de lítio. Pacientes recebendo as duas drogas devem ser acompanhados com cuidado.

Bloqueadores neuromusculares

Dados clínicos e estudos em animais são sugestivos que cloridrato de verapamil pode potencializar a atividade de bloqueadores neuromusculares. Pode ser necessário reduzir a dose de cloridrato de verapamil e/ou do agente bloqueador quando utilizados concomitantemente.

Ácido acetilsalicílico

Tendência de sangramento aumentada.

Etanol (álcool)

Elevação dos níveis plasmáticos do etanol.

Inibidores da HMG Co-A Redutase (“estatinas”)

O tratamento com inibidores da HMG Co-A redutase (por exemplo, sinvastatina, atorvastatina ou lovastatina) em pacientes que estão fazendo uso de verapamil deve ser iniciado na menor dose possível e ser aumentada gradualmente. Se o verapamil for administrado a pacientes que já fazem uso de um inibidor de HMG Co-A redutase (por exemplo, sinvastatina, atorvastatina ou lovastatina), deve-se considerar uma redução na dose da estatina e reajustar a dose de acordo com as concentrações de colesterol no sangue.

Fluvastatina, pravastatina e rosuvastatina

Esses medicamentos não são metabolizados pelo CYP3A4; portanto, a probabilidade de interagirem com o verapamil é menor.

Anti-hipertensivos, diuréticos, vasodilatadores

Potencialização do efeito hipotensor.

Interação Alimentícia

Não há relatos até o momento.

Ação da Substância

Resultados da eficácia

Um estudo clínico fase IV que envolveu 4247 pacientes com hipertensão leve, moderada ou grave, teve como objetivo estudar a eficácia anti-hipertensiva e a tolerabilidade do cloridrato de verapamil.

De acordo com o estudo, a monoterapia com cloridrato de verapamil normalizou a pressão arterial diastólica (≤ 90mm Hg) em 90% dos pacientes com hipertensão leve, 70% com hipertensão moderada e 61% com hipertensão grave. A tolerabilidade cardíaca e extracardíaca com o cloridrato de verapamil foi boa e a média da frequência cardíaca foi levemente reduzida e nenhum dos pacientes desenvolveu bloqueio atrioventricular de 2° ou 3° grau.

Estudo duplo-cego de 6 semanas, 28 pacientes hipertensos estágios I-II foram randomizados para verapamil 160mg 3x/dia ou nifedipina 20mg 2x/dia.

O verapamil reduziu PAD media significativamente mais que nifedipina, com efeitos colaterais mais incidentes no grupo nifedipina que no grupo verapamil. Em conclusão, verapamil tem uma eficácia anti-hipertensiva superior à nifedipina.

Evidências de vários estudos suportam que verapamil é um anti-hipertensivo eficaz e bem tolerado para o tratamento de hipertensão leve a moderada e equivalente a outros agentes como betabloqueadores, diuréticos e inibidores da enzima de conversão (iECA), sem apresentar os efeitos colaterais mais incidentes destas medicações.

O efeito antianginoso de verapamil 120mg 3x/dia ao longo de 1 ano de tratamento foi avaliado em 11 pacientes com angina de esforço induzida.

A tolerância do teste de esforço em bicicleta foi de 531,8 +/- 123.0kg/min no grupo placebo e 763,6 +/- 124,7kg/min no grupo verapamil (p< 0,001), demonstrando a eficácia antianginosa do medicamento. Os benefícios no tratamento a curto prazo são sustentados mesmo após 1 ano de tratamento.

Outro estudo duplo-cego, randomizado, placebo controlado avaliou a redução da frequência de episódios anginosos, o consumo de nitroglicerina e a tolerância ao esforço em 26 pacientes com angina estável em uso de verapamil 480mg/dia. Houve redução de 5,6 +/− 7,3 para 2,2 +/− 3,9 episódios de angina por semana (p < 0,001) e redução no consumo de nitroglicerina de 3,4 +/− 4,9 para 1,2 +/− 2,5 comprimidos por semana (p < 0,05) no grupo verapamil comparado com placebo.

O tempo de esforço aumentou de 6,4 +/− 2,1 minutos e foram observados menos episódios de infradesnivelamento de segmento ST no pico do esforço (p < 0,05), sugerindo uma favorável redistribuição do fluxo sanguíneo coronário para zona isquêmica.

Um estudo randomizado, duplo-cego, placebo controlado avaliou durante 4 meses a efetividade e segurança de verapamil em 11 pacientes com episódios frequentes de taquicardia paroxística supraventricular (TPSV). Os episódios de TPSV diminuíram significativamente no grupo verapamil em relação ao placebo (p < 0,05), demonstrando que verapamil oral é seguro e efetivo no tratamento à longo prazo de pacientes com taquicardia paroxística supraventricular.

Estudos pré-clínicos

Estudos de reprodução foram conduzidos em coelhos e ratos através de administração oral de doses até 1,5 (15mg/Kg/dia) e 6 (60mg/Kg/dia) vezes a dose oral diária em humanos, respectivamente, e não foi evidenciada teratogenicidade. Nos ratos, entretanto, o múltiplo da dose humana foi embriocida, e retardou o desenvolvimento e crescimento fetal.

Provavelmente por causa dos efeitos adversos maternos refletidos em perda de ganho de peso pelas ratas prenhas. Entretanto não foram realizados estudos em mulheres grávidas.


Características Farmacológicas

Este medicamento contém como princípio ativo o cloridrato de verapamil, que é um inibidor do influxo de íons cálcio (bloqueador de canais lentos ou antagonista do íon cálcio).

Farmacodinâmica

Mecanismo de ação e efeitos farmacodinâmicos:

O cloridrato de verapamil bloqueia o influxo de íons de cálcio (e possivelmente de sódio) através do canal lento no interior das células cardíacas de contração e condução e células musculares vasculares. O efeito antiarrítmico de cloridrato de verapamil deve-se ao seu efeito no canal lento das células do sistema cardíaco de condução.

Reduz a exigência de oxigênio do miocárdio diretamente através da intervenção em processos metabólicos consumidores de energia no músculo cardíaco, e indiretamente por redução da pós-carga.

O bloqueio dos canais de cálcio do músculo liso das artérias coronarianas aumenta a perfusão miocárdica, mesmo em tecidos pós-estenose, e relaxa espasmos coronarianos.

A ação anti-hipertensiva do cloridrato de verapamil está baseada na redução da resistência periférica, sem efeito rebote na frequência cardíaca. A pressão arterial normal não é afetada de modo considerável.

A atividade elétrica através dos nodos sinoatrial e atrioventricular depende em grande parte do influxo de cálcio do canal lento.

Através da inibição deste influxo, o verapamil reduz a condução atrioventricular prolongando assim o período refratário. Esse efeito resulta na redução da transmissão elétrica ventricular nos pacientes com flutter atrial e/ou fibrilação atrial com rápida resposta ventricular. Interrompendo a reentrada no nó atrioventricular, verapamil pode reestabelecer o ritmo sinusal normal em pacientes com taquicardia supraventricular paroxistica, incluindo síndrome de Wolf-Parkinson-White.

Verapamil não produz efeito na condução do estímulo elétrico através dos feixes de condução acessórios.

Segurança e eficácia clínica:

O cloridrato de verapamil não altera a possível ação atrial normal nem o tempo de condução intraventricular, mas a amplitude depressiva, velocidade da despolarização e condução em fibras atriais deprimidas. Em casos isolados em corações de coelhos, concentrações de verapamil que afetam significativamente as fibras do nodo sinoatrial e as fibras nas regiões medianas e altas do nodo atrioventricular tem efeito muito pequeno nas fibras baixas do nodo atrioventricular (região NH) e não tem efeito nos potenciais de ação atrial ou nas fibras do feixe de His. O cloridrato de verapamil não induz espasmos arteriais periféricos ou altera o nível sérico de cálcio total.

O cloridrato de verapamil reduz a contratilidade do miocárdio e pós-carga. Em muitos pacientes, incluindo pacientes com doença cardíaca orgânica, a ação inotrópica negativa se contrapõe pela redução do débito cardíaco e pós-carga que geralmente não é reduzido.

Porém em pacientes com disfunção cardíaca moderada a severa e severa (pressão pulmonar arterial acima de 20 mm Hg, fração de ejeção menor que 30%), um agravamento agudo da falência cardíaca pode ser observado.

O cloridrato de verapamil possui efeito antiarrítmico bem definido, particularmente na presença de arritmias supraventriculares. O cloridrato de verapamil atrasa a condução no nó atrioventricular. O resultado, dependendo do tipo de arritmia, é a restauração do ritmo sinusal e/ou normalização da frequência ventricular. Frequências cardíacas normais não são afetadas ou sofrem pequena redução.

Farmacocinética

O cloridrato de verapamil é uma mistura racêmica que contém porções iguais de R- enantiômeros e S-enantiômeros. O cloridrato de verapamil é extensivamente metabolizado.

O norverapamil é um dos 12 metabólitos identificados na urina que possui 10% a 20% da ação farmacológica e faz parte de 6% da droga excretada na urina.

As concentrações de norverapamil e verapamil no estado estacionário após múltiplas doses diárias alcançadas após 3 a 4 dias no plasma são similares.

Absorção:

Mais de 90% da dose de cloridrato de verapamil é rapidamente absorvida pelo intestino delgado após a administração oral. A disponibilidade sistêmica média do composto inalterado depois de uma única dose oral é de aproximadamente 23%, devido a uma extensa metabolização hepática de primeira passagem. A biodisponibilidade é aproximadamente duas vezes mais alta com administrações repetidas. Os níveis plasmáticos de pico do cloridrato do verapamil são alcançados uma a duas horas após a administração do comprimido revestido. O pico plasmático de norverapamil é alcançado aproximadamente 1 hora após administração da dose. A presença de alimentos não afeta a biodisponibilidade de verapamil.

Distribuição:

O verapamil é altamente distribuído através dos tecidos do corpo, o volume de distribuição varia de 1,8 – 6,8L/Kg em pacientes saudáveis. A ligação de verapamil com proteínas plasmáticas é de aproximadamente 90 %.

Metabolização:

Verapamil é altamente metabolizado. Estudos in vitro indicaram que o fármaco é metabolizado pelo citocromo P 450 CYP3A4, CYP1A2, CYP2C8, CYP2C9, CYP2C18.

Em homens saudáveis, o cloridrato de verapamil administrado por via oral, sofre extenso metabolismo no fígado, sendo identificados 12 metabólicos, a maior parte deles só vestígios.

Os principais metabólitos foram identificados como diferentes produtos N e O- dealquilados do verapamil.

Desses metabólitos, apenas norverapamil possui algum efeito farmacológico, aproximadamente 20 % do componente principal foi observado em estudos com cachorros.

Eliminação

A meia-vida de eliminação é de 3 a 7 horas. O cloridrato de verapamil e seus metabólitos são eliminados principalmente por via renal. Somente 3 a 4% são eliminados sob a forma inalterada. Cerca de 50% da dose é eliminada via renal em 24 horas e 70% em cinco dias.

Até 16% da dose é eliminada nas fezes. O clearence total de verapamil é tão alto quanto o fluxo sanguíneo hepático, aproximadamente 1L/h/Kg (variação: 0,7 – 1,3L/h/Kg).

Populações Especiais

Pediátrico

Informação limitada de pacientes pediátricos está disponível, a concentração plasmática estacionária parece ser menor na população pediátrica após ingestão oral da dose, quando comparado com a população adulta.

Idosos

A idade pode afetar a farmacocinética do verapamil dados a pacientes hipertensivos. A meia-vida de eliminação pode ser prolongada em pacientes idosos. O efeito anti-hipertensivo do verapamil não tem relação com a idade.

Insuficiência Renal

A função renal não tem efeito sobre a farmacocinética de verapamil conforme demonstrado em estudos comparativos em pacientes com insuficiência renal avançada e pacientes saudáveis. Apesar disso, recomenda-se administração cautelosa de verapamil em pacientes com insuficiência renal. O verapamil e norverapamil não são significativamente removidos por hemodiálise.

Insuficiência hepática

A meia-vida de verapamil é prolongada em pacientes com alteração da função hepatica com menor clearance e maior volume de distribuição. O verapamil nessa população deve ser usada com cuidado.

Cuidados de Armazenamento

ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO DILACORON (cloridrato de verapamil) deve ser mantido em sua embalagem original e conservado em temperatura ambiente (temperatura entre 15ºC e 30°C), protegido da luz e da umidade Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem Não use medicamento com o prazo de validade vencido Guarde-o em sua embalagem original Dilacoron_Bula_Paciente 5 Abbott Laboratórios do Brasil Ltda Rua Michigan 735, Brooklin São Paulo - SP CEP: 04566-905 Tel: 55 11 5536 7000 Fax: 55 11 5536 7126 Características físicas do produto DILACORON® (cloridrato de verapamil) comprimido revestido 80 mg: comprimido redondo, achatado, sulcado, branco acinzentado, com inscrição 80 mg Antes de usar, observe o aspecto do medicamento Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças 6

ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO DILACORON (cloridrato de verapamil) deve ser mantido em sua embalagem original e conservado em temperatura ambiente (temperatura entre 15ºC e 30°C), protegido da luz e da umidade Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem Não use medicamento com o prazo de validade vencido Guarde-o em sua embalagem original Dilacoron retard_Bula_Paciente 5 Abbott Laboratórios do Brasil Ltda Rua Michigan 735, Brooklin São Paulo - SP CEP: 04566-905 Tel: 55 11 5536 7000 Fax: 55 11 5536 7126 Características físicas do produto DILACORON® (cloridrato de verapamil) comprimido revestido retard 120 mg: comprimido branco, redondo e achatado Antes de usar, observe o aspecto do medicamento Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças 6

Dizeres Legais

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Especificações
Receita Sim, Branca Comum
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Tipo do medicamento Referência
Princípio Ativo Cloridrato de Verapamil
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